domingo, 30 de outubro de 2011

Permita que eu silencie, feche meus olhos e voe para longe,
pois ainda é um tanto cedo pra despertar, amor.
Tarde para apanhar minha bagagem e partir,
mas tempo de sobra para viajar na aprazível fantasia,
navegar nas marés do trivial desconhecido,
trafegar nos viadutos da melíflua incompreensão.
— Amanda Costa. 

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